Agatha Christie - O assassinato de Roger Ackroyd

O Assassinato de Roger Ackroyd (1926) de Agatha Christie, traz de volta Hercule Poirot. Este romance é considerado primeiro grande sucesso de Agatha Christie e uma de suas obras-primas, talvez porque a solução do seja, de facto, muito inesperada mas, por isso mesmo, muitíssimo interessante.

Tudo se passa numa pacata vila britânica, Kings About, onde impera a coscuvilhice e a vida alheia é o principal tema de conversa. A principal coscuvilheira é Caroline Sheepard, irmã do Dr James Sheepard relator desta história. O vizinho destes dois irmãos é Poirot!

Mrs Ferrars suicida-se dando azo a múltiplas conversas. 

Roger Ackroyd, homem importante e endinheirado da vila, parece perturbado e convida o Dr para jantar acabando por revelar-lhe o seu relacionamento com Mrs Ferrars e que esta matara o marido e estava a ser vítima de chantagem. No meio do seu relato, Ackroyd recebe uma carta (onde saberia quem era o chantagista). Roger Ackroyd é assassinado.

Poirot interessa-se pelo caso e com a ajuda do Dr Sheepard, investiga o crime.

A investigação é complexa e Poirot desconfia.

Só mesmo no final será revelado, pela perícia de Poirot, o verdadeiro autor do crime.

Na minha Biblioteca pessoal O assassinato de Roger Ackroyd corresponde à segunda parte do terceiro volume das Obras Completas de Agatha Christie publicadas na coleção Vampiro Gigante.

Agatha Christie - O homem que era o nº 16

Homem que Era o nº 16 (1929) é um livro de Agatha Christie, também resultante da compilação de quinze contos publicados inicialmente na revista The Sketch.

Os protagonistas são os detetives amadores Tommy e Tuppence Beresford.

Tommy e Tuppence continuam à procura de aventura. 

Juntos resolvem uma série de casos: Uma Fada no lar, Uma chávena de chá, O Caso da Pérola roubada, A Aventura do Desconhecido Sinistro, O rei sai pela janela, O homem vestido de papel de jornal, O caso da mulher desaparecida, O Jogo de Cabra-cega, O Homem no Nevoeiro, O Mistério de Sunningale, A mansão da morte iminente, O alibi indestrutível, A Filha do Clérigo, A Casa Vermelha, Os sapatos do embaixador e O homem que era o nº16.

Na minha Biblioteca pessoal O homem que era o nº16 corresponde à segunda parte do quinto volume das Obras Completas de Agatha Christie publicadas na coleção Vampiro Gigante.

21 de março - Dia Mundial da Poesia

Assinalando o dia que hoje se comemora, aqui deixo a minha homenagem a uma das grandes poetisas portuguesas.

Ser poeta é ser mais alto, é ser maior
Do que os homens! Morder como quem beija!
É ser mendigo e dar como quem seja
Rei do Reino de Aquém e de Além Dor!

É ter de mil desejos o esplendor
E não saber sequer que se deseja!
É ter cá dentro um astro que flameja,
É ter garras e asas de condor!

É ter fome, é ter sede de Infinito!
Por elmo, as manhãs de oiro e de cetim...
É condensar o mundo num só grito!

E é amar-te, assim perdidamente...
É seres alma, e sangue, e vida em mim
E dizê-lo cantando a toda a gente!

Florbela Espanca

Agatha Christie - O mistério do Comboio Azul

O Mistério do Comboio Azul foi publicado por Agatha Christie em 1928.

Esta é mais uma história que conta com Herule Poirot como protagonista.

A filha de um milionário norte-americano, é assassinada, a bordo do famoso Comboio Azul, que viaja em direção a Nice.

Hercule Poirot, a bordo do mesmo comboio, desconfia que este assassinato não é produto da ação de um ladrão comum (uma preciosa jóia foi roubada do camarote da vítima).

Estranhamente muitas das pessoas a bordo do Comboio Azul, tinham razões para desejar a morte de Mrs Kettering. 

Poirot baseando-se numa única (e estranha) pista, conta com a ajuda de outra passageira, Katherine Grey, para desvendar o misterioso assassinato.

Na minha Biblioteca pessoal O mistério do Comboio Azul corresponde à primeira parte do quinto volume das Obras Completas de Agatha Christie publicadas na coleção Vampiro Gigante.