Uma das obras mais conhecidas de Agatha Christie e também uma das suas obras primas.
Já perdi a conta às vezes que li este livro (em diferentes traduções e até no original). Já perdi a conta às vezes que vi o filme. Mas o que sei é que sempre, mas sempre, me surpreende. Por fim, até o jogo, para PC, comprei e com ele revivi o que li e visionei.
Talvez este seja um dos meus preferidos por me ter habituado a revisitá-lo ainda muito jovem. Mas falemos da história...
Mais uma vez encontramos Hercule Poirot que desta feita tinha terminado a
resolução de um caso em Istambul e embarcava, de regresso a Londres, a bordo do
luxuoso comboio Expresso do Oriente.
Subitamente, o comboio é obrigado a fazer uma paragem devido a um desmoronamento de pedras, que bloqueia a via férrea.
Subitamente, o comboio é obrigado a fazer uma paragem devido a um desmoronamento de pedras, que bloqueia a via férrea.
O comboio fica parado e, para aquela época do ano, seguia
surpreendentemente cheio.
Ninguém entra ou sai. Um homem, milionário americano, aparece assassinado
no seu compartimento, com doze punhaladas…e a porta estava
trancada por dentro.
Obviamente (ou não) o assassino estará dentro do comboio e compete a
Poirot descobri-lo contrariando as pistas falsas que
lhe entravam a investigação.
Saliente-se que esta obra é uma das indicadas, pelo Plano Nacional de Leitura, para leitura autónoma no 3ºciclo do ensino básico, recomendação mais que justa por se tratar de uma obra que qualquer jovem pode (e deve) ler com interesse.
E para recordar ou aguçar a curiosidade...
Na minha Biblioteca pessoal Um crime no Expresso do Oriente corresponde à primeira parte do décimo volume das Obras
Completas de Agatha Christie publicadas na coleção Vampiro Gigante.
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